Documento propõe a simplificação da linguagem da Justiça do Trabalho, visando à plena compreensão, acessibilidade e inclusão do público usuário
#paratodomundoler Card azul, onde se lê: “2024. Cartilha disponível para o público. Linguagem Simples na Justiça do Trabalho”. Abaixo, o símbolo do globo da www (world wide web), e a ilustração de notebook, em cujo monitor consta um aglomerado de pessoas (aludindo à arte da capa da cartilha), e o cursor de um mouse. No rodapé, marcas da Justiça do Trabalho e da Ejud-6; da OAB-PE e AATP (apoio).
Após o lançamento no Simpósio de abertura do ano letivo da Ejud-6, na segunda-feira (4), a cartilha Linguagem Simples na Justiça do Trabalho já está disponível para todo o público do TRT-6. Elaborada pela servidora Ana Elizabeth Japiá Mota (Ejud-6) e o servidor Eugenio Jerônimo (Coordenadoria de Comunicação TRT-6), a cartilha vem apoiar a Recomendação 144/23 do CNJ, abordando expressões e alternativas de comunicação voltadas para a simplificação da linguagem utilizada pela Justiça do Trabalho, visando a uma maior compreensão, acessibilidade e inclusão do público usuário.
“A cartilha quer dialogar com magistrados e magistradas, servidores e servidoras do TRT-6, buscando contribuir para uma mudança de cultura, com a utilização da linguagem simples nos textos das determinações judiciais e administrativas e nos expedientes para os seus cumprimentos”, explica Ana Elizabeth.
Para Eugenio Jerônimo, “a cartilha é um convite a todas e todos que escrevem os textos da Justiça do Trabalho. Um convite para pensarmos uma forma de escrita acessível, que garanta às pessoas o acesso à linguagem”.