#paratodomundover Card preto com ilustrações de sankofa do lado direito. Letreiro: Roda de conversa A Branquitude como pilar dos racismos estrutural e religioso. 21.NOV; 9h às 11h, Auditório da Ejud-6. Abaixo, fotos e nomes dos/as participantes da roda (Ana Passos, Denise Ferreira, Mãe Fátima, Pai Edson de Omolu e Mário Santos). Apresentação: Afoxé Omô Obá Dê. Marcas do projeto JusDiva, do ODS 10 e LIBRAS
Novembro é o mês da Consciência Negra, período dedicado a celebrar a cultura afro-brasileira, lutar contra o racismo e homenagear a população negra no Brasil, como Zumbi, Dandara e tantas outras pessoas negras que lutaram — e ainda lutam — por liberdade, equidade, dignidade e justiça. Para reverenciar a importância da data, o Comitê Regional de Equidade de Raça, Gênero e Diversidade do TRT-6 e a Ejud-6 convidam para a Roda de Conversa A Branquitude como pilar dos racismos estrutural e religioso, um encontro para refletir sobre os privilégios raciais e suas influências nas estruturas sociais e religiosas. A roda acontece no dia 21, das 9h às 12h, no auditório da Escola Judicial (Rua Quarenta e Oito, 149). Ao final, haverá apresentação do Afoxé Omô Obá Dê, expressão viva da cultura e da espiritualidade afro-brasileira.
Outra campanha encampada pelo comitê é a “Estante de Leitura – Literatura Negra”. Durante o mês de novembro, mergulhe na potência da produção literária de autores e autoras negras que transformaram a história da literatura brasileira e internacional. Toda semana, você conhecerá novas obras e trajetórias inspiradoras — e poderá encontrar esses livros nas nossas estantes de leitura, localizadas na sede do TRT-6 e na Ejud-6. A proposta é simples: pegue um livro, deixe outro e compartilhe histórias.
Conheça as autoras da próxima semana:
Maria Firmina dos Reis - Obra: “Úrsula”
Pioneira e visionária, Maria Firmina dos Reis foi a primeira romancista negra brasileira. Em Úrsula, publicado em 1859, ela denunciou a escravidão e deu humanidade às pessoas negras escravizadas, muito antes de o tema ser amplamente discutido na literatura.Ler Úrsula é reconhecer uma mulher à frente de seu tempo e reafirmar o protagonismo negro na história da literatura brasileira.
Carolina Maria de Jesus - Obra: “Quarto de Despejo”
Catadora de papel que se tornou uma das maiores cronistas da desigualdade no Brasil, Carolina Maria de Jesus narra com sinceridade e força poética o cotidiano da favela, a fome e a luta pela dignidade, em Quarto de Despejo. Sua escrita é um testemunho vivo da exclusão e da esperança. Ler Carolina é enxergar o Brasil que resiste.
Traga seu copo - A Ejud-6 está em campanha permanente para reduzir o uso de descartáveis e estreitar o compromisso com a sustentabilidade. Traga sempre um copo, garrafa ou caneca reutilizáveis para os nossos cursos e eventos e na sua rotina. O planeta e as gerações atuais e futuras agradecem!
ODS - A Agenda 2030 da ONU é um plano global para que seja alcançado, em 2030, um mundo melhor para todos os povos e nações. A Assembleia Geral das Nações Unidas, realizada em Nova York, em 2015, da qual participaram 193 estados membros, estabeleceu 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS), compromissos que envolvem a adoção de medidas ousadas e essenciais para a promoção do Estado de Direito, dos direitos humanos e da responsividade das instituições políticas e sociais.
Serviço:
Roda de Conversa: A Branquitude como Pilar dos Racismo Estrutural e Religioso e Apresentação Cultural do Afoxê Omô Obá Dê
Data: 21/11
Horário: 9h às 12
Local: Auditório da Ejud-6
Inscrições: https://sigep.trt6.jus.br/ejud/
Os links de inscrição estão disponíveis no topo da página principal do SisEjud, na opção "Portal do Aluno/Inscrições abertas".
Projeto “Estante de Leitura - Literatura Negra”
Pontos de retiradas: Edf. Sede TRT-6 (entrada prédio dos Gabinetes)
Prédio da Ejud-6 (Rua 48, n.149)
Consulte a programação de cursos da Ejud-6 em: https://portal-ej.trt6.jus.br/cursos
As opiniões a serem emitidas no evento anunciado nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade do/a/os/as autor/a/es/as, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista da Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da Sexta Região.